segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O tempo integral

Durante muito tempo fui contra o tempo integral. Pelo menos para a Gabriela, achava que seria cansativo, que ela gostava muito de ficar em casa, que não era necessário.
Então, o tempo foi passando e as coisas foram mudando. Primeiro porque algumas atividades extra fazem com que ela saia de casa do mesmo jeito, como o balé e natação. Depois porque as constantes mudanças de babá, desde a saída da Mazé (foram quatro em cinco meses), deixaram a todos lá em casa desgastados. E porque não o tempo integral? Lá ela seria assistida por vários profissionais, com formação superior (e não formadas em ouvir forró e falar no celular), faria atividades extracurriculares com ótimos profissionais e deixaria a mim e ao maridão bem tranquilos em relação ao que ela faz durante o dia. E fomos atrás. Não foi muito simples. Inicialmente não havia vagas, tivemos que fazer uma reunião implorando pedindo à diretora que nos abrisse uma vaga. Esperamos uma semana pela resposta. Nesse meio tempo cogitamos até trocar de escola, caso não fosse aberta a tal vaga.
Mas, num ótimo dia, com planetas e estrelas conjugados em nosso favor, conseguimos a vaga! E fizemos a matrícula com a certeza de que ela estará muito bem entregue, em paz e feliz.
Amanhã será o primeiro dia, serão três vezes por semana, os outros dois dias ela vem para casa fazer balé.
Espero que seja o início de uma nova parceria, que renda muitos bons frutos!
Boa sorte, minha filha, mamãe está do seu lado!
Ela está felicíssima, porque tem vários amigos da sala que permanecem para o tempo integral!

Um comentário:

  1. Que bom!!! Felicidades para ela!!!
    Adorei o blog!!!

    Beijos!!!

    Lívia.

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