Pois é, a nova babá chegou na segunda. Hoje é sábado e ela está "sozinha"com a Gabi desde terça, quando a outra foi embora. Eu nem fui trabalhar essa semana, tava bem gripada ou com rinite não sei, mas o fato é que foi bom para ajudar a Gabi nessa adaptação.
O começo tá sendo difícil, claro. Ela teve um leve resfriado também, levamos logo no otorrino para que ela se tratasse (e eu também). Teve febre, bateu na babá, faltou aula na quarta e quinta. Resumindo, um caos. A luz começou a aparecer ontem, quando resolvi levá-la para a aula e conversar com a coordenadora para pedir orientação sobre como proceder.
E realmente eu devo admitir que subestimei minha filha. Uma boa conversa já melhorou muito a situação. Segundo a Cris, eu tinha que explicar a ela a situação, que a babá tinha ido embora (e inventasse algum motivo), que não ia mais voltar, mas que a gente a amava muito, etc.
Que tinha sido bom não ter ido trabalhar estes dias, mas que ela também encarou como mais uma mudança, afinal babá nova, mãe em casa e faltando aulas é muita coisa né?
Depois da conversa, os tapas diminuíram, ela tá indo dormir com ela, tomando banho. Ainda está com um pouco de "fastio" mas isso não me preocupa muito.
Minha filha e acho que todas as crianças desta idade são realmente muito mais inteligentes do que se possa imaginar. Que bom.
Camilinha, lendo sobre a Gabi e suas inquietações como mãe, não posso me omitir. Sempre, em todas as situações, é bom e saudável conversar com as crianças, do contrário elas ficam muito soltas e perdidas diante das mudanças. Como vc mesma observou, elas, no caso aqui, ela. Se acalmam quando as situações são nomeadas. Falar é sinônimo de continência para as crianças. Nada mais acolhedor do que isso.
ResponderExcluirUm grande beijo e boa sorte, Amiga!
Roberta Pinheiro