Ontem fui jantar com minha turma dos tempos de colégio. Já faz alguns anos, nem sei mais direito como nem quando, reunimos algumas amigas do colégio e prometemos nos encontrar pelo menos uma vez por mês. Claro, nem sempre cumprimos, mas posso e me orgulho de dizer que a frequência e a nossa constância nos encontros superaram minhas expectativas.
Como estávamos conversando ontem, é super interessante encontrar com pessoas que hoje têm vidas tão diferentes das nossas e que, mesmo assim, são tão queridas. Nossos encontros, pelo menos para mim, são super esperados e sempre muito divertidos. Sempre abordamos temas dos mais variados, das lembranças do colégio que rendem boas risadas às escolhas de vida, filhos, maridos, babás, etc....
Ontem nosso principal tema foi a escolha do colégio. Como temos na turma uma futura psicanalista, estudiosa pra caramba, vemos a preocupação super forte dela em escolher uma escola com a proposta mais inovadora, no sentido de formar uma pessoa e não somente um número nos resultados do vestibular. A conversa começou com a nossa outra amiga contando sobre a decisão de tirar o filho dela do atualmente mais caro e conceituado colégio daqui para o nosso bom-e-velho-colégio-tradicional-onde-estudamos-a-vida-quase-toda. Muito observadora e atenta ao desempenho do filho (principalmente quando ele tira notas muito boas, segundo ela), ela foi percebendo deslizes e derrapagens do colégio, culminando no cúmulo da professora de português que não sabia escrever a palavra oxítonas (oquisítonas.....).
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Enfim, mesmo fugindo ao tema do blog, esses encontros fazem um bem danado à mamãe aqui! Sempre muito bons, divertidos, leves e ao mesmo tempo instigantes, pois nos fazem pensar sempre que outros pontos de vista e outras formas de ser feliz existem, ali tão próximo e em pessoas tão amadas!
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